Ler o livro do vô Bandler introduzindo PNL (link da amazon) reavivou alguns pensamentos sobre modelo de comunicação, assunto essencial e ao mesmo tempo deixado de lado, e abaixo deixo um modelo de comunicação entre uma pessoa e um possível conhecedor de pnl.
Recebendo Informação
Simplificando, quando alguém fala conosco a as ondas sonoras, que chegam em padrões específicos que encontramos no português (vulgo palavras rsrsrs), entram pelos nossos ouvidos e são codificadas e enviadas para nosso cérebro identificar o que são (palavras, grunhidos, choro…).
Filtros
Dependendo das nossas experiências, podemos dar ênfase a uma parte do que foi ouvido, ignorar outra ou até mesmo entender de forma errada a que a pessoa que falou tinha intenção
Representação Interna
Tudo isso gera representações (imagens, sons, sensações) internas.
Se a pessoa fala para você “O cachorro passou por mim e latiu”, você pode imaginar um puddle branco enquanto outra pessoa imaginou um pit bull marrom (imagem criada) e o latido pra um era mais agudo e baixo em relação ao outro (som criado).
Em nenhum momento foi falado como era o cachorro ou o latido e mesmo assim você tem a capacidade de “alucinar” o animal e o som que ele faz na sua cabeça e a forma como você “alucina” vai ditar como você se sente e quais comportamentos tomará.
Enviando Informação
Aqui é o caminho de volta. Uma vez que pensamos essa informação passa pelos filtros até saírem em forma de palavras as quais a pessoa receberá como já foi falado acima.
Quando se entende alguns modelos de linguagem, como Metamodelo por exemplo, é possível extrair o máximo das representações da outra pessoa, chegando o mais próximo do que ela realmente está pensando e tornando mais “controlável” o processo de mudança.
Esse foi um resumo super resumido.
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